SOBRE NÓS
Pelo respeito à madeira
O Atelier Encaixe nasceu em 2015 , em torno da paixão e dedicação que o Gonçalo e a Inês nutrem pela madeira enquanto matéria-prima e fonte de inspiração. O gosto por fazer bem e bem saber está em todo o Atelier e seus projectos, mesmo aqueles que
não encaixam na norma. Quanto mais fora o projecto, maior o desafio e além da madeira... Adoramos desafios. Este não é só mais um “sítio onde se fazem coisas com madeira”, aqui conhecemos a madeira como a palma da mão e temos até um prémio de empreendedorismo. Damos sempre o melhor em tudo o que fazemos: restauro,
alta marcenaria e produtos.
RESTAURO
Antes da madeira, existem memórias a preservar e é por isso que, no Atelier,
cuidamos de memórias com toda a mestria, respeito pelas técnicas artesanais e pelos materiais.
Connosco os seus móveis mais antigos, e mais queridos, estão em boas mãos.
ALTA MARCENARIA
De tanto cuidar as memórias dos outros, decidimos construir as nossas.
Desenhamos e construímos peças únicas e com conceito, que são apreciadas a nível mundial. O que fazemos, fazemos bem e fazemos com tempo, só assim fazemos a diferença. E porque queremos criar o melhor com as nossas próprias mãos, usamos
apenas as melhores madeiras e técnicas artesanais ancestrais portuguesas. Não fazemos dois móveis iguais e é isso que os torna especiais.
PRODUTOS
E porque memórias cuidadas são memórias preservadas, temos a nossa
própria linha de produtos naturais que nutrem e protegem a madeira. Produtos, feitos aqui no nosso Atelier com todo o carinho, que protegem memórias tão importantes como as do Museu da Assembleia da República ou da Biblioteca Nacional, nossos clientes.
Por último, mas não menos importante: o respeito. Pelo respeito ao que fazemos, a responsabilidade ambiental e social está sempre presente no Atelier. Utilizamos materiais reciclados, produtos amigos do ambiente e fazemos as coisas com calma.
Acreditamos que a pressa não nos leva mais longe. Fazemos muito, mas fazemos bem.
Fazemos ainda remodelações, cenografia e trabalhamos em áreas tão diversas como a televisão, a farmacêutica ou a publicidade, até porque aqui a diversidade é a chave. Tal como a autenticidade. É isso que nos torna únicos.
Venha visitar-nos.
GONÇALO
Esta é a história de um apaixonado.
O Gonçalo anda nisto há muitos anos, já fez muitas coisas e tem muitas histórias para contar. Restaurou mobiliário antigo, fez peças únicas, trabalhou em cenografia e colaborou com projectos fora da caixa. Fez muito com as suas habilidades excepcionais, mas nunca perdeu a paixão por aquilo que faz. E isso faz toda a diferença. Isso e o seu percurso tão único quanto as peças que trabalha. Passou pela Fundação Ricardo Espírito Santo - Instituto de Artes e Ofícios (IAO), onde aprendeu a arte de trabalhar madeira (talha) num sítio que dá valor a técnicas tradicionais que não se devem perder. Mais tarde, obteve uma Especialização Tecnológica de Conservação e Restauro pela ESAD e em 2018 seguiu o sonho de ter um MBA e alcançou-o, pela Universidade Autónoma. Se o sonho comanda a vida, o Gonçalo comanda o Atelier como ninguém. A sua experiência, criatividade e motivação são os três ingredientes que fazem do Encaixe uma receita de sucesso. É ele que comanda as várias áreas do Atelier inspirando a equipa a crescer e a apaixonar-se pelo que faz, todos os dias.
INÊS
Esta é a história de uma sonhadora.
Sonhadora, mas com os pés bem assentes no chão do nosso Atelier, onde trabalha de alma e coração. A Inês domina as artes e os ofícios como ninguém, tendo também passado pela Fundação Ricardo Espírito Santo - IAO, onde aprendeu a arte de trabalhar madeira (embutidos). Depois rumou para Barcelona, levando na bagagem o saber de uma arte que é só nossa, mas preparada para aprender outra arte: o Design Gráfico. Em 2007 tirou ainda um mestrado em Estratégias de Comunicação e Direcção de Arte pela ELISAVA. Designer, mestre da comunicação e artesã, entre outras coisas a Inês é responsável pela imagem, comunicação e gestão do Encaixe. Um dia a Inês lançou ao Gonçalo o seguinte desafio: “Está na altura de criarmos um Atelier”. Desafio que o Gonçalo aceitou.
Se as ideias só fazem sentido quando passam cá para fora, então o Encaixe não faria sentido sem a Inês.